90 anos. Primeiro saíram as gargalhadas. As graças sobre o Álvaro. E no meio de todas era a que sobressaía pela sua vivacidade. Os cremes Chanel que a faziam aparentar com menos 20 anos. A preocupação com a roupa que iria vestir no dia seguinte porque não podia ir mal-vestida. Ainda que este ir fosse apenas descer ao rés-do-chão. A implicância com as refeições, nunca era pouco, mesmo uma colher já era muito. E ela ainda continua do mesmo modo. Este texto não é no passado porque ela partiu, mas porque ela mudou.
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90 anos. Que quer que sejam 100. Que quer que sejam eternos...
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